O Capitalismo de mercado nunca deixou de ser selvagem, dominador e predominante em muitos setores da atividade econômica e negócios, tanto no tempo, como no espaço, em todo o mundo.
Todavia, em meio às dificuldades enfrentadas pelos países desenvolvidos, especialmente, os Estados Unidos e Europa, herdeiros dos problemas decorrentes do “Sub Prime”, além do Japão, a luta, própria do Capitalismo, se acentuou vorazmente, provocando uma acentuada concentração de empresas, num processo acelerado de fusões e incorporações que, em muito casos, vem inibindo o crescimento e a evolução do know-how de pequenos empresários, que vendem, prematuramente, suas empresas.
Também na Sociedade Civil, as camadas da população com nível menor de renda, sofrem com a mão pesada desse Sistema Econômico asfixiante, que dificulta, através do próprio processo do dia a dia, condições de melhoria de suas rendas e de bem estar, sustentavelmente.
Em meio a essa realidade, existe a figura do “Estado”, como agente catalisador da renda, através dos impostos que arrecada – (que, em países como o Brasil, são as camadas de rendas baixa e média, que mais pagam impostos) – que deve administrar as suas receitas tributárias nos Municípios, Estados e na União e aplicá-las com “maior eficiência” e planejadamente, em setores fundamentais, como educação, saúde, assistência social, segurança nacional e infraestrutura, promovendo, dessa forma, uma distribuição, de forma indireta, da renda nacional.
Entretanto, nessa figura do “Estado”, encontramos, como um “evento certo”, a ambição política de perpetuação no poder e hegemonia política, o que provoca um conjunto de ações desconectadas que levam à aplicação dos recursos de forma a priorizar, nem sempre o essencial e importante para o País, mas, em programas e ações que redundem em, primeiro, maiores dividendos eleitorais, no curto prazo.
Esse é um fato que ocorre, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Trata-se de um “defeito” que os políticos do presente herdaram dos políticos do passado e que, os do futuro, certamente herdarão dos políticos do presente.
Trata-se de um processo de causa e efeito, cujos perdedores serão sempre as sociedades e os países.
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