A FACADA FOI FAKE

A divulgação de supostas mensagens entre o então Juiz Federal Sérgio Moro e o Procurador da República Deltan Dallagnol pelo site esquerdista The Intercept é mais purpurina na narrativa dos bandidos, devotos da seita lulopetista e partes interessadas na destruição de nossa república. Não obstante ninguém ter certeza da autenticidade, talvez seja, não apresenta nada extraordinário. Não vejo motivo para os criminosos e investigados comemorar. O absurdo é tão grande que não se disfarça a desfaçatez. Aliás, o Brasil vem se tornando o país dos absurdos. Numa de suas entrevistas, que por si só é um absurdo, o criminoso apenado Luiz Inácio Lula da Silva coloca em dúvida a veracidade do atentado incluindo a facada que Jair Bolsonaro sofreu no período de campanha. Absurdo maior são jornalistas mentecaptos ecoarem a falácia. A verdade que os bons ventos mostram que bandidos de colarinho branco vão indo para cadeia alhures. Ainda chegará à hora de Aécio Neves, José Serra, Dilma Russeff, Michel Temer, Garotinho e Rosinha… Trata-se de seleção raposas velhas que fizeram do público particular, enriqueceram enquanto somamos mais de 13 milhões de desempregados e uma legião de empresários falidos ou quase isso. Vejam o Supremo Tribunal Federal (STF) “atravessa o samba” o tempo todo, até legisla. Como podemos aceitar essa confusão nas instituições? De qualquer forma, muitos brasileiros sabem o nome dos ministros do STF, coisa outrora impossível de acreditar, fato esse que os fará acertar mais que errar. Quando se imaginaria uma manifestação a favor da reforma da previdência, vez maior que uma tentativa de movimento contrário? Essa consciência política antes não existia, deverá melhorar todos os dias, não só por conta das redes sociais, mas por que os brasileiros aprenderam a acompanhar e gostar de política. Ninguém mais aguenta viver num país rico sendo miserável. Vem nascendo uma safra de políticos éticos que se importam com o coletivo. Demorarão a fazer valer seus ideais, mas já estão por ai. Acreditar que nosso País vai se transformar em curto prazo em exemplo de transparência e retidão, berço da igualdade social, que nosso DNA voltado a levar vantagem em tudo irá desaparecer e que nossa educação formaria líderes arrojados e de caráter, é o mesmo que crer em Papai Noel. Forjamos o jeitinho brasileiro ao longo de séculos. Nossos políticos são brasileiros, possuem esse DNA, mas darão espaço a melhores que esses.