Infelizmente, os meses vão se sucedendo, os problemas sociais e econômicos não resolvidos, como os desempregados e desamparados e muitos outros que se somam à calamitosa pandemia da covid-19, vão reduzindo, quando não apagando de vez, a chama da esperança de dias melhores para cerca de sessenta milhões de brasileiros e brasileiras.
É, todavia, necessário olharmos para frente, e aí enxergarmos uma tênue luz no fim do túnel. A economia americana, a maior do mundo, recuou 3,5% em 2020, a do Mercado Comum Europeu (27 países), em linha com a americana, também deve ter caído cerca de 3,5% e a do Japão 3,0%. Das grandes, somente a China cresceu cerca de 2,0%. A economia brasileira perdeu 4,5% de seu PIB – Produto Interno Bruto em 2020.
O País gerou um saldo positivo de 124.000 postos de trabalho (ainda insignificantes). As contas externas tiveram ainda um desempenho favorável :- Fechamos com um baixo déficit em transações correntes de US$ 9,0 bilhões, que foi superado com a entrada de US$ 34,0 bilhões de investimentos externos nos País e as reservas internacionais foram mantidas em US$ 355,0 bilhões.
Voltando para 2021, temos perspectivas muito favoráveis: a mais importante, a ampliação constante do número de vacinados, que deverá crescer significativamente nos próximos meses. Com novos Presidentes na Câmara Federal e no Senado; a afirmação de ambos, em conjunto com o Presidente da República, da aprovação de um novo Programa de Auxílio Emergencial, que o Ministro Paulo Guedes já está estudando, além da aprovação das Reformas Administrativa e Tributária. Serão quatro bases sólidas que, após incluídas, impulsionarão a economia brasileira para um crescimento sustentável, com a saúde e empregos. Vamos todos acreditar e trabalhar pelo País.
Messias Mercadante de Castro é professor da Unianchieta e Consultor de Empresas.