O BOM E O RUIM

Naturalmente, que nem tudo é absolutamente bom ou ruim, é preciso relativizar. Da mesma forma, na economia de um país, encontraremos pontos positivos-bons e, pontos negativos-ruins.

Alguns fatos positivos:

O IBGE divulgou uma previsão para a safra de grãos neste ano, de 221,4 milhões de toneladas, com um crescimento de 20,3% sobre a safra de 2016 – um nível recorde em nosso País;

Nesta quarta-feira, o COPOM – Comitê de Política Monetária, do Banco Central terá, em sua reunião, a oportunidade de reduzir, no mínimo, em 1% a taxa Selic – taxa básica de juros, de 13% para 12% ao ano. Se o fizer o governo economizará, por ano, cerca de R$ 30 bilhões de juros. Poderá ser também uma boa notícia, pois, indo além, induzirá uma redução dos juros no mercado, tanto para consumo, investimentos e capital de giro para as empresas;

O Setor Empresarial, timidamente começa a se animar ou pouco mais, o que representa, para o curto prazo, uma pequena redução no nível de desemprego, que ainda continuará subindo;

Na Balança Comercial, tivemos um superávit em janeiro, de cerca de US$ 12 bi. Exportamos US$ 24 bi e importamos aproximadamente US$ 12 bi. Um saldo recorde, porque as commodities primárias, como alimentos, minérios e petróleo bruto, tiveram preços mais elevados no mercado internacional. As exportações, como conseqüência, subiram  um pouco mais que 30% e as importações, 18%;

A inflação, projetada para doze meses, está no patamar de 4,5%. Quanto mais baixa, menor a perda de poder de compra, o que afetará menos a população de renda mais baixa e os desempregados;

Março terá início o processo de privatização dos aeroportos de Salvador, Fortaleza, Florianópolis e Porto Alegre e, com eles, um cronograma de investimentos privados;

De forma muito lenta,  a economia dá sinais de pequenas melhorias.

O ruim em nossa economia, atinge o centro vital da atividade econômica :- Os 12,3 milhões de desempregados, mais 6 milhões que vivem de pequenos e inconstantes trabalhos, formais e informais, e o estado precário de muitas empresas, com baixo nível de negócios, descapitalizadas, endividadas e sem crédito no País.

MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Profº de Economia do UNIANCHIETA e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Jundiaí – Email: messiasmercadante@terra.com.br

 

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