Não são poucos os desafios para 2021. Certamente que, em primeiro lugar deva estar a saúde própria, dos familiares e amigos. A vacina contra a Covid-19, que já vem sendo disseminada em vários países e que se estenderá horizontalmente pelo mundo, assegura um passaporte para a volta à normalidade da “vida” econômica e social, globalmente e, aqui no Brasil.
Que as perdas das vidas sofridas pelas famílias, deixem como herança ao mundo, a necessidade de ações concretas de maior solidariedade entre os países ricos em relação aos pobres: de maior cooperação econômica na transferência às nações subdesenvolvidas e em desenvolvimento, de know-how e tecnologias além, de poupança para que possam suprir as necessidades de saneamento básico e infraestrutura, para propiciar o início de um novo ciclo de desenvolvimento econômico.
A realidade estrutural pós-pandemia, indica a possibilidade de recuperação da atividade econômica mundial, todavia, de certa forma desbalanceada: países mais estruturados que recuperarão mais rapidamente o ritmo da atividade econômica; empregos e comércio exterior e, países como o Brasil, que precisarão de muitos outros ajustes, que já eram necessários no passado, para melhorar a performance de suas economias, empregos e exportações de manufaturados.
A eleição de novos presidentes, no início do ano, para a Câmara dos Deputados e Senado Federal, oferece a oportunidade para a aprovação das Reformas Administrativa e Tributária, fundamentais às questões fiscais do País e também de maior justiça tributária, respectivamente, além, principalmente, de poder pavimentar a estrutura para a retomada de um desenvolvimento econômico sustentável.
Com cerca de 50 milhões de pessoas, entre desempregados, desocupados e subempregados, que somam um sério e preocupante problema social, o País inserir no ambiente produtivo essa força de trabalho, que deixa temporariamente de ser um bônus populacional, para ser um ônus populacional, involuntariamente.
Em caráter de urgência, todas essas questões humanitárias requerem tratamentos prioritários e o Brasil precisa equacionar, o quanto antes, esses graves problemas/desafios.
Que as perdas das vidas sofridas pelas famílias, deixem como herança ao mundo, a necessidade de ações concretas de maior solidariedade entre os países ricos em relação aos pobres: de maior cooperação econômica na transferência às nações subdesenvolvidas e em desenvolvimento, de know-how e tecnologias além, de poupança para que possam suprir as necessidades de saneamento básico e infraestrutura, para propiciar o início de um novo ciclo de desenvolvimento econômico.
A realidade estrutural pós-pandemia, indica a possibilidade de recuperação da atividade econômica mundial, todavia, de certa forma desbalanceada: países mais estruturados que recuperarão mais rapidamente o ritmo da atividade econômica; empregos e comércio exterior e, países como o Brasil, que precisarão de muitos outros ajustes, que já eram necessários no passado, para melhorar a performance de suas economias, empregos e exportações de manufaturados.
A eleição de novos presidentes, no início do ano, para a Câmara dos Deputados e Senado Federal, oferece a oportunidade para a aprovação das Reformas Administrativa e Tributária, fundamentais às questões fiscais do País e também de maior justiça tributária, respectivamente, além, principalmente, de poder pavimentar a estrutura para a retomada de um desenvolvimento econômico sustentável.
Com cerca de 50 milhões de pessoas, entre desempregados, desocupados e subempregados, que somam um sério e preocupante problema social, o País inserir no ambiente produtivo essa força de trabalho, que deixa temporariamente de ser um bônus populacional, para ser um ônus populacional, involuntariamente.
Em caráter de urgência, todas essas questões humanitárias requerem tratamentos prioritários e o Brasil precisa equacionar, o quanto antes, esses graves problemas/desafios.
Messias Mercadante de Castro é professor da Unianchieta e gestor de desenvolvimento econômico, ciência e tecnologia da Prefeitura de Jundiaí.