O LIVRE COMÉRCIO MUNDIAL

Em outubro de 1944, já ao término da 2ª Guerra Mundial, aproximadamente 100 países, reunidos em Bretton Woods – USA, criaram o FMI – Fundo Monetário Internacional e, ao mesmo tempo, o Banco Mundial – BIRD – Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento, esse para financiar a reconstrução da Europa, combalida pela guerra.

Arquitetou-se assim, um projeto para a recuperação da economia mundial.

Poucos anos depois, ocorreu a chamada Rodada do Uruguai, com cerca de 95 países, oportunidade em que foi criado o GATT – Acordo Geral de Tarifas e Comércio (General Agreement on Tariffs and Trade). O objetivo foi o de estabelecer um comércio mais livre, portanto, com menos protecionismos unilaterais, de forma a fortalecer o comércio internacional dos países e o desenvolvimento econômico mundial.

Em 1995, o GATT foi substituído pela OMC – Organização Mundial do Comércio, com poderes para estruturar um conjunto de regras que regulasse o comércio internacional e, pela arbitragem institucional, o estabelecimento de princípios básicos de redução das barreiras comerciais; a não discriminação comercial entre os países e a compensação aos países prejudicados por aumentos unilaterais de tarifas alfandegárias e ações protecionistas.

O comércio mundial evoluiu e ampliou os benefícios do bem estar social, proporcionados pelas trocas internacionais.

A formação de blocos econômicos, como o Mercado Comum Europeu – União Européia, com cerca de 27 países da Europa; o MERCOSUL, com Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai (a Venezuela atualmente suspensa) e o NAFTA – livre comércio entre USA, Canadá e México, corroboraram para a ampliação do comércio intra-blocos e de forma global, sustentavelmente, de forma positiva.

No momento atual, o Presidente dos USA – Donald Trump vem, de forma relativamente contínua, agindo na direção contrária das evoluções acima. De princípio, já afirmou que irá cancelar a participação no NAFTA, considerando prejudicados os interesses americanos nesse comércio. Anunciou agora, unilateralmente, a imposição de sobretaxa de 10% às importações de alumínio e de 25% para o aço. Um retrocesso ao livre comércio mundial, o início de uma guerra comercial e um difícil trabalho para a OMC.

MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Professor da UNIANCHIETA e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books- SP e Gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Jundiaí. E-mail: messiasmercadante@terra.com.br

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