O SAMBA DO CRIOULO DOIDO

Os brasileiros precisam encontrar um estadista que unifique a nação, nos livre da desordem, coloque o país nos trilhos. A expressão do título é usada para se referir a coisas sem sentido e sem nexo, sendo homônima ao “O Samba do Crioulo Doido”, canção satírica composta pelo escritor e jornalista Sérgio Porto, vulgo Stanislaw Ponte Preta, em 1966, para o Teatro de Revista, onde ironizou a obrigatoriedade imposta às escolas de samba de retratarem nos seus sambas enredo fatos históricos. Olhem a militância do Supremo Tribunal Federal, sim, são militantes, praticamente políticos de oposição. Analisem o governador “João Fique em Casa”, levou quase 90 dias para apresentar o Plano São Paulo, aquele que deveria ter sido usado desde o início da pandemia. Observem a falta de sensatez da oposição, ainda cultuando o passado e marginais, para tal, quem não tem bandidos de estimação é “gado”. Faz sentido Bolsonaro defender incondicionalmente sua quadrilha familiar? Olhem o “cabidão chinês” que se tornou a Organização Mundial da Saúde, tendenciosa, sem rumo e dando “uma bola mais fora que a outra”. Acompanhem o jornalismo da Rede Globo, ali demonstram um País em extinção, jornalismo de obituário. Observem o Senador David Alcolumbre, presidente do Congresso Nacional, Engavetador Mor, nada frutifica em suas mãos. Sabem o deputado Rodrigo Maia, o “Botafogo” da Construtora Odebrecht? Esse é o exemplo do que existe de pior na política nacional. “Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina arresolveu se casá mas Chica da Silva tinha outros pretendentes e obrigou a princesa a se casar com Tiradentes, o bode que deu vou te contar, Joaquim José que também da Silva Xavier, queria ser dono do mundo das estradas de Minas, seguiu pra São Paulo e falou com Anchieta, o vigário dos índios, aliou-se a D. Pedro e acabou com a falseta, da união deles dois ficou resolvida a questão e foi proclamada a escravidão, assim se conta a história, que é dos dois a maior glória da Leopoldina, virou trem e D. Pedro é uma estação também . O trem tá atrasado e já passou.” A situação reinante no Brasil me lembra a letra desse samba. Não conseguiremos resolver os problemas do Brasil de uma só vez, mas temos que insistir e fazê-lo. Nas eleições municipais de 2020 vamos trocar todos bandidos que as redes sociais desnudam. Já em 2022, nas eleições majoritárias, devemos fazer limpeza ética na política nacional.