– Estudo do MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts mostra que o desenvolvimento tecnológico no EUA está destruindo empregos em uma velocidade maior do que é capaz de criá-los. O avanço tecnológico no Setor de Serviços, como robôs e softwares, substitui o trabalho humano, sem criar alternativas de empregos.
A partir do século XX, as mulheres ingressaram no mercado de trabalho. Houve, portanto, uma importante inclusão de mão-de-obra no mercado e, entretanto, o avanço tecnológico trabalhou na direção de reduzir o uso do fator trabalho. A forte evolução das economias, por sua vez, ampliou a oferta de empregos, mais seletivos, no Setor de Serviços. – principal setor produtivo nas economias maduras – o que permitiu abrigar uma oferta maior de trabalhadores no mundo.
O presente estudo mostra uma nova realidade que, se for praticada amplamente pelos países, provocará, mais uma vez, uma trinca na estrutura do nível de emprego mundial.
– O Ex-Presidente de Portugal, o Socialista Mario Soares, em entrevista ao Jornal “ Folha de São Paulo”, enfatizou que a União Européia deve “fabricar moeda” para sair da crise.
Registrou que a crise atinge Portugal, Espanha, Itália e também a Holanda, Bélgica, Finlândia e Suécia. Enfatizou que a Alemanha não tem para quem exportar na Europa e também pode entrar em crise.
A crise mundial de 1929/1930, que quebrou a economia mundial, somente reverteu o quadro de depressão, a partir da implementação das idéias de John Maynard Keynes, em que os Estados passassem a investir na infraestrutura dos seus países, mesmo que ampliando suas dívidas mobiliárias, para que, a forte geração de empregos, propiciasse a reestruturação e recuperação da iniciativa privada no mundo. Essa foi a base que sustentou uma nova “Espiral do efeito Multiplicador de Desenvolvimento Econômico”, com o tripé :
Mais empregos; mais produção; mais consumo e, assim, sucessivamente, num processo crescente de causa e efeito. O Presidente Mario Soares ponderou corretamente e sabiamente.
– Em artigo publicado no domingo p.p. (30/06), no Jornal “O Estado de São Paulo”, o economista e ex-Presidente do Banco Central, Gustavo Franco, abordando as manifestações nas ruas do nosso país, enfatizou que a impessoalidade quase não existe nos atos da administração pública. Tudo tem o destinatário. Considerando as eleições logo à frente, registrou que a epidemia de privilégios e compadrios que se verifica no país, são o berço da corrupção que se alastra no país.
Um importante artigo que retratou com aguda lucidez, a triste realidade que vivemos em nosso país. Em alguns momentos, frente aos fatos que nos deixa indignados, nos perguntamos: O Brasil tem donos ? – Logo a seguir a lucidez nos leva à realidade de que nenhum país tem donos. O que parece, felizmente não é, mas a verdade é que muitos políticos, estabelecidos nos Poderes Executivo e Legislativo, se posicionam, além da soberba, como se fossem donos do Brasil.
04/07 – O desempenho dos Investimentos no primeiro semestre mostra que os investidores devem pesquisar antes de decidir seus investimentos.
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