Pensamentos Econômicos

O FMI – Fundo monetário Internacional, que monitora a evolução econômica dos países membros, divulgou  no dia 7/10 dados e projeções para a economia brasileira. Os números ruins são preocupantes, porém, previsíveis:

–  Crescimento da economia para 2014 = 0,3 %. O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, ainda projeta e, só ele, um crescimento de 0,9 %. O FMI enfatizou que o fraco desempenho do Brasil não se deve a uma conjuntura internacional negativa e sim, de problemas internos na condução da nossa economia.

Registrou, ainda, que de todos os países do G-20 = Grupo dos países mais expressivos da economia mundial, o Brasil é o país que terá o menor crescimento.

Na América Latina, o Brasil crescerá somente mais que a Argentina e Venezuela.

O crescimento médio dos países do G-20 está previsto para 3,3 % em 2014. O mundo não puxa o Brasil para baixo e, sim, ao contrário, o Brasil, com o seu fraco crescimento econômico, puxa, para baixo, o crescimento médio mundial.

 

 

No mês de agosto p.p., o Setor Público (Municípios, Estados e a União), registrou um déficit orçamentário de R$ 14,5 bilhões. Os governos vêm gastando mais do que suas receitas, descumprindo, assim, com as diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal, uma pérola deixada ao país pelo Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Na segunda semana deste mês, o FMI – Fundo Monetário Internacional, divulgou dados do Déficit Público do Brasil, que deverá fechar 2014 em 3,9 % do PIB – Produto Interno Bruto. Nesse caso, considerando, também, nas despesas os juros sobre a dívida bruta interna do Setor Público, atualmente em cerca de R$ 2,2 trilhões.

Esse brutal déficit, que ficará entre R$ 180 bilhões, aumentará a nossa dívida, no final deste ano, em relação à dívida existente em dezembro de 2013.

A nossa dívida interna bruta, que já atinge a marca de 60 % do PIB, crescerá um pouco mais.

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