A nova equipe econômica, com Joaquim Levy – futuro Ministro da Fazenda; Nelson Barbosa, no Planejamento e Alexandre Tombini, mantido no Banco Central, transmite, em princípio, maior nível de confiança aos Agentes Econômicos. Todavia, o quadro de deterioração do conjunto da economia brasileira, com inflação no teto de 6,5 % no ano; Déficit Fiscal bruto, que pode superar R$ 200 Bi; Déficit em transações correntes com o exterior, em torno de US$ 84 Bi; crescimento anêmico da economia próximo a 0,2%; Poupança interna ínfima de 13% do PIB – Produto Interno Bruto; Investimentos baixos de cerca de 17% do PIB; O real supervalorizado frente ao dólar, o que trava as nossas exportações, mas estimula as importações; A desestrutura da infraestrutura do País; O baixo nível de educação; A precariedade da saúde pública, além do baixo nível de confiança de empresários e consumidores, requer a implementação de medidas econômicas, com um choque de gestão na política fiscal; Ajustes no câmbio e na política monetária, em tempo de urgência, sem as quais, a confiança presente poderá desaparecer e, o ano de 2015, poderá ser desastroso para o País.
Em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo, a eminente Economista e Ex-Diretora do FMI – Fundo Monetário Internacional para a América Latina, Teresa Ter Minassian, enfatizou, com muita propriedade, que o Brasil precisa de uma “Operação Verdade”, em suas contas do orçamento do Setor Público.
Arrematou, afirmando, que o primeiro passo do novo governo, deveria ser o de restaurar a credibilidade fiscal do País, aqui e no exterior.
A “contabilidade criativa” que foi praticada em todos os anos do governo da Presidente Dilma Rousseff e que poderá ocorrer novamente neste ano, vem provocando uma deterioração na imagem internacional do Brasil, junto a Instituições de Análise de Risco e maior precaução por parte dos investidores externos, quanto ao desempenho presente e futuro da economia brasileira.
Uma questão subjacente, mas fundamental para qualquer País, é o nível de confiança de empresários e consumidores residentes no País e no Exterior, para que decidam ou não, “investir” e ampliar o “consumo”, duas variáveis preponderantes da “demanda agregada”, sem as quais, de forma positiva, o País não cresce.
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