Laboratórios de empresas e universidades desenvolvem projetos como os dos chips implantáveis no corpo humano. Serão de extrema valia para que os médicos possam acompanhar, continuamente e à distância, dados vitais de seus pacientes. Um exemplo é o nível de insulina no sangue. Se o nível for baixo demais, um sinal alertará o usuário. A saúde será monitorada e isso garantirá viver mais e melhor.
Outras deficiências poderão ser corrigidas graças a tais avanços. O artista plástico inglês Neil Harbisson já se serve de um “wearable” para saber quais são as cores do universo. Portador de acromatopsia, doença que não distingue as tonalidades e faz com que ele enxergue tudo em branco e preto, serviu-se das descobertas e desde 2004 passou a usar uma tiara co sensor que capta as cores do ambiente. Cada cor corresponde a uma nota musical. Neil incorporou uma sinfonia à sua rotina.
O mundo está aberto ao avanço da ciência. E isso graças à exponencial redução do tamanho dos chips, cada vez menores, mais baratos e potentes. Isso é bom? Isso é mau?