DA TEORIA À PRÁTICA

Já estamos próximos de terminar o primeiro mês de 2017 e o desemprego continua subindo e pode fechar janeiro com mais 100 mil desempregos. O desalento e a desesperança crescem em todo País.

As intenções do Governo são boas, mas a Sociedade, desesperada e ansiosa por medidas efetivas que possam produzir efeitos de melhoras na economia, começa a se mostrar descrente de que o Governo terá capacidade de agir com competência e na velocidade que requer a profunda crise que vivemos.

O eminente economista, Roberto Giannetti da Fonseca, em excelente artigo titulado de “Chega de diagnósticos, é hora de agir”, no Jornal OESP, “enfatizou que a nossa economia está em estado de emergência e deve seguir imediatamente para a UTI”.

De ações concretas para melhorar o ânimo da economia, tivemos apenas a redução da taxa básica de juros de 13,75% para 13,00% ao ano, com muita timidez.

O dólar caminhou para a direção contrária e o real voltou a se valorizar frente ao dólar.

Os Empresários estão trabalhando arduamente para enxugar os seus custos, porque não tem outra alternativa, considerando o elevado nível de ociosidade e falta de perspectivas à vista.

Outra medida, na tentativa de sobrevivência, considerando que não dispõem de recursos, muitos deixam de pagar os impostos, agravando, ainda mais, a situação fiscal e financeira do Setor Público.

O crédito continua inelástico. Decresceram nos anos de 2015 e 2016, em R$ 1 trilhão e não há sinais de que voltarão a crescer no curto prazo.

É possível destravar a economia brasileira, com as medidas abaixo:

– Redução da taxa básica de juros de 13,00% para 10,00%, em uma só tacada. Provocaria uma redução de R$ 80 a R$ 90 bilhões, por ano, nos juros sobre a dívida do Setor Público;

Induziria a uma razoável queda no custo financeiro para as empresas e pessoas físicas e estimularia o deslocamento da poupança que está no Sistema Financeiro, para o setor real da economia;

– Desvalorizar o real frente ao dólar, em 20% para estimular as exportações e reduzir as importações;

– Promover uma redução razoável dos tributos fiscais e trabalhistas para as micros e pequenas empresas e, por último, por enquanto;

– Zerar todos os impostos incidentes sobre o 13º Salário, tanto para os trabalhadores, como para os empresários.

Com essas medidas, a nossa economia poderia sair da UTI, ir para o quarto e começar a caminhar novamente.

MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Professor de Economia do Unianchieta e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books – Mercadante Consult. Empresarial – Email: messiasmercadante@terra.com.br

 

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