O Brasil, cujo ônus, indevidamente, é da Sociedade

“Você conseguirá enganar as pessoas por um dia;
conseguirá enganar as pessoas por alguns dias;
conseguirá enganar as pessoas por um tempo,
mas, não conseguirá enganar as pessoas todo o tempo’’
                                                      Abraham Lincoln
O tempo é inexorável e passa para todos. Também, no mundo dos negócios, o resultado, de imediato ou com o passar do tempo, será aquele, fruto do que plantamos; do que trabalhamos; do que produzimos; do que criamos ou deixamos de criar; do que cultivamos e, principalmente, dos erros e acertos.

O que o Brasil colhe no presente, com o rebaixamento do risco-país para o “grau especulativo”, firmado pela Agência de Risco Standard & Poor’s, que também rebaixou municípios, estados, empresas de ramos diversos, inclusive a Petrobrás – como conseqüência -, decorre de erros de avaliação e condução da economia brasileira, por um longo período, por governos que agiram obstinadamente procurando a perpetuação no poder e a destruição dos adversários políticos.

Foi apenas uma questão de tempo para o esfacelamento da economia brasileira, que vem gerando, como subproduto, o fechamento de grande número de micros e pequenas empresas, destruindo postos de trabalhos com milhares de desempregos e deixando em condições precárias muitos municípios e estados do País.

A Petrobrás, a maior empresa brasileira e considerada a “jóia da coroa” que valia, alguns anos atrás, cerca de US$ 228 BI, for avaliada, agora em setembro, pelo valor de suas ações na Bolsa de Valores, em US$ 28 BI.

A questão fiscal é de extrema gravidade, seja porque as receitas tributárias vem caindo sistematicamente, seja porque os gastos do governo continuaram subindo até aqui e os juros a serem pagos são, substancialmente maiores.

O Governo errou, levou o País à um beco quase sem saída. É justo que só a Sociedade pague a conta?

 

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