O Brasil começa, prematuramente, ainda não somos um país desenvolvido, a viver problemas complexos na economia, cujos reflexos poderão afetar, gravemente, mais à frente, o equilíbrio socioeconômico no país. Vejamos:
– O setor de serviços, que responde por cerca de 75% do PIB – Produto Interno Bruto – e é o maior gerador de empregos, vem experimentando a falta de mão de obra especializada e praticando aumentos de preços em níveis bem superiores à inflação;
– Estamos num processo de desindustrialização “desconstruindo atributos” que construímos ao longo de muitos anos e voltando a ser uma célula primária exportadora – exportamos, predominantemente. alimentos, minérios e petróleo bruto – commodities – e reduzimos, gradualmente, ano a ano, as exportações de manufaturados e bens de capital;
No ranking do Banco Mundial, do ambiente para negócios, num índice de 0 a 100, o Brasil somou 47,5 pontos – indicador negativo para negócios;
– Na competitividade, do Banco Mundial, caímos um pouco mais para direção dos menos competitivos;
– Em doze meses, o déficit nas contas externas de Transações Correntes (Balança Comercial mais Serviços e Transferências) está em US$ 80,0 bi. Esse déficit vem crescendo assustadoramente nos últimos cinco anos e a entrada de recursos externos no país não cobrirá esse montante;
– Os investimentos diretos dos estrangeiros para fusões e aquisições de empresas caíram 58% em relação ao mesmo período de 2012: No primeiro semestre de 2012, US$ 11,0 bi, e, em igual período neste ano, US$ 4,7 bi;
– A produção industrial no terceiro trimestre sofreu uma queda de 1,4 % ante o segundo trimestre;
– O Brasil é o terceiro país do mundo que mais gasta com juros sobre a dívida pública, que custa 5,7 % do PIB – Produto Interno Produto;
– Em setembro passado, tivemos um déficit primário nas contas do setor público de R$ 9,0 bi.
– O IBGE mapeou a pobreza urbana das grandes cidades. Constatou que 11,1 milhões de pessoas vivem em áreas de risco, em favelas e palafitas, onde não há saneamento e água tratada, sendo que a saúde e educação são precarissimas.
Se analisarmos os números acima e considerarmos as deficiências predominantes na educação, na saúde, na segurança pública e na infraestrutura como: ferrovias, portos, rodovias e aeroportos, é possível que fiquemos pasmos e aterrorizados com as ações do atual Governo e do futuro do nosso país.
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