OS PROBLEMAS E AS AÇÕES.

Sem ainda ter completado um mês na Presidência da República, o Governo de Michel Temer vai, em ritmo forte, se estruturando na política e na economia.
Os reveses também vão acontecendo e, o Governo, direcionando ações para corrigi-los, vai se ajustando, pari passu. Um fato importante nesses dias foi a declaração franca, objetiva, firme e até com o registro de humildade, pelo Presidente, de que, se errar, voltará atrás e corrigirá seu erro. Existe uma máxima de que só erra quem faz. Quem não reconhece os seus erros, tende a perpetuá-los e pavimenta o próprio caminho para o fracasso. A soberba não coaduna e nem é parte da sabedoria.
Na economia, as ações efetivas resultaram na redução significativa dos Ministérios, de cargos em comissão e a aprovação, pelo Congresso Nacional, de um déficit primário (sem contar as despesas com os juros sobre a dívida bruta do Setor Público de, aproximadamente, R$ 380 Bi), de R$ 170 Bi, o que possibilita a plena funcionalidade operacional do Governo Federal, neste ano.
As dificuldades econômicas do País são assustadoras e ocorrem em múltiplas frentes, ao mesmo tempo.
Matéria divulgada nos jornais mostra que cerca de 60 % dos municípios brasileiros, não tem recursos para pagar suas contas. Os Estados estão à míngua, atrasando salários de servidores e solicitando à União uma carência de dois anos sem pagar os juros e o principal de suas dívidas.
São quase 12 milhões de trabalhadores desempregados e, paralelamente, uma infinidade de empresas encerrando as suas atividades.
A receita tributária do Setor Público – Municípios, Estados e a União – vem caindo acentuadamente, fruto da queda da atividade econômica da inadimplência que se alastra no País.
As incertezas quanto ao futuro, gera medo e desconfiança nos Agentes Econômicos, que reduzem, sistematicamente, seus gastos com consumo e seus investimentos. Vivemos, no presente, o pior do pior no País.
Outras medidas estão sendo gestadas pela equipe econômica, como a redução percentual dos gastos obrigatórios vinculados, do orçamento da União, que deverão chegar brevemente ao Congresso Nacional, além de outras medidas imprescindíveis para o País.
O momento exige determinação, perseverança e muito trabalho. É o que a equipe econômica vem fazendo.
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