REFORMA ADMINISTRATIVA

É imponderável  o quanto a gravidade do Setor Público (Municípios, Estados e a União), poderá resultar em uma grande depressão no País e prolongar, por um tempo não inimaginável, seus efeitos nefastos sobre a atividade privada e empregos. Já faliram 980.000 empresas e abriram recuperação judicial mais 880.000 empresas e temos 11,6 milhões de desempregados. Segundo a CNC – Confederação Nacional do Comércio, cerca de 375 lojas de varejo são fechadas por dia. No semestre, fecharam 67,9 mil estabelecimentos. Em 2015 foram 99 mil.

Está muito claro que, se não houver os ajustes fiscais nas três esferas públicas, que dependem de decisões políticas, que são imprevisíveis, será como sempre foi, o Contribuinte, já exaurido, chamado a pagar mais essa “conta”.

O Brasil e os políticos sabem que no E-20 (grupo das vinte maiores economias do mundo), não existe um só País com mais de quatro a seis partidos políticos. Temos, por aqui, trinta e dois partidos. Ainda, temos outros que se encontram em fase de gestação.

O Brasil e os políticos sabem que dos 5.650 Municípios (aproximadamente), grande parte deles são totalmente inviáveis economicamente. São geradores permanentes de déficits. Como tal, ao invés de sobrecarregar os Contribuintes e suas famílias, os Municípios que, nos últimos cinco anos só geraram déficits e contraíram dívidas, deveriam voltar à condição de Distritos Municipais.

O enxugamento do Setor Público, para poder viabilizar economicamente o Brasil, já teria dois pontos fundamentais :

– Reduzir o número de Partidos Políticos, acompanhados, também, de uma redução significativa  do número de Senadores, Deputados Federais e Deputados Estaduais; e,

– Reduzir, sensivelmente, o número de Municípios, com a extinção, conseqüente, de Prefeituras e Câmaras Municipais.

A Reforma Administrativa do Setor Público teria de seguir adiante, com a redução de, aproximadamente, 20/30% “dos cargos em comissão”. Com essas medidas, o Setor Público tenderia a ser  suportável pelo País.

O que observamos daqui, é que Brasília se tornou uma região a parte, onde se vive uma realidade totalmente diferente das demais no Brasil. O “tempo” das “decisões” de lá, não coaduna com as dificuldades, com as incertezas, com a inseguranças e aflições dos empresários em todo o País e, menos ainda,  com os desempregados que não vislumbram a curto e médio prazos com possibilidades de novos empregos.

Como está, o Setor Público, não cabe dentro da economia brasileira.

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