Na era de Cristo, os fariseus e doutores da lei tentavam persuadir Jesus, além de persegui-lo, a cometer erros que justificassem entregá-lo ao imperador romano – César.
Certa vez armaram uma cilada para Jesus e perguntaram-no se era justo pagar impostos a César? Jesus pediu uma moeda – dinares e perguntou aos inquisitores: de quem era a efígie (imagem)? – Responderam-no, é de César e Jesus disse: “Portanto, dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”
Esse jogo do passado continua existindo no presente, principalmente na política e na busca da hegemonia e poder. Há uma permanente tentativa de confundir as camadas mais débeis das sociedades, tentando levá-las a juízos de valores equivocados, sem que qualquer benefício real lhes sejam asseguradas. Trabalham para iludi-las de que terão um mundo melhor com eles a frente do poder.
Normalmente, as práticas e os comportamentos acima, ocorrem nos países chamados “periféricos” e, de certa forma, são acentuadas na América Latina.
O Brasil vem passando por um importante processo de amadurecimento, conscientização de reais valores em relação aos fatos econômicos e sociais e, em particular, acerca das ações dos políticos e de seus partidos.
Atualmente, convivemos com um governo austero nos gastos, intolerante com a corrupção, pragmático em iniciativas internacionais na direção de uma maior abertura e integração econômica nas cadeias de valores, conduzindo ações para o estabelecimento de acordos comerciais com os países mais avançados do mundo, além de agir com uma visão realista das necessidades prementes do país, como a Reforma da Previdência Social; A Reforma Tributária e muitas outras ações estruturantes para o presente e futuro do Brasil.
Verificamos também, todavia, instabilidade em posicionamentos políticos, mas que, em contraponto, temos um Congresso Nacional mais ciente das necessidades nacionais e inovador, atuando positivamente.
Que o fundo do poço em que a Sociedade Brasileira foi jogada e a areia movediça que revestiu o País, dos quais estamos, com sacrifícios de muitos anos nos livrando, estejam presentes na memória de todos, para que não mais venhamos cometer erros na escolha de nossos dirigentes.
MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é professor da UNIANCHIETA e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books – SP e Gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Jundiaí.
Email: messiasmercadante@terra.com.br
Certa vez armaram uma cilada para Jesus e perguntaram-no se era justo pagar impostos a César? Jesus pediu uma moeda – dinares e perguntou aos inquisitores: de quem era a efígie (imagem)? – Responderam-no, é de César e Jesus disse: “Portanto, dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”
Esse jogo do passado continua existindo no presente, principalmente na política e na busca da hegemonia e poder. Há uma permanente tentativa de confundir as camadas mais débeis das sociedades, tentando levá-las a juízos de valores equivocados, sem que qualquer benefício real lhes sejam asseguradas. Trabalham para iludi-las de que terão um mundo melhor com eles a frente do poder.
Normalmente, as práticas e os comportamentos acima, ocorrem nos países chamados “periféricos” e, de certa forma, são acentuadas na América Latina.
O Brasil vem passando por um importante processo de amadurecimento, conscientização de reais valores em relação aos fatos econômicos e sociais e, em particular, acerca das ações dos políticos e de seus partidos.
Atualmente, convivemos com um governo austero nos gastos, intolerante com a corrupção, pragmático em iniciativas internacionais na direção de uma maior abertura e integração econômica nas cadeias de valores, conduzindo ações para o estabelecimento de acordos comerciais com os países mais avançados do mundo, além de agir com uma visão realista das necessidades prementes do país, como a Reforma da Previdência Social; A Reforma Tributária e muitas outras ações estruturantes para o presente e futuro do Brasil.
Verificamos também, todavia, instabilidade em posicionamentos políticos, mas que, em contraponto, temos um Congresso Nacional mais ciente das necessidades nacionais e inovador, atuando positivamente.
Que o fundo do poço em que a Sociedade Brasileira foi jogada e a areia movediça que revestiu o País, dos quais estamos, com sacrifícios de muitos anos nos livrando, estejam presentes na memória de todos, para que não mais venhamos cometer erros na escolha de nossos dirigentes.
MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é professor da UNIANCHIETA e autor do livro “O Gerenciamento da Vida Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books – SP e Gestor de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Jundiaí.
Email: messiasmercadante@terra.com.br