AS CRISES: POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL

São de extrema gravidade as crises que assolam o país e, num período de curto e médio prazos, não se vislumbra soluções possíveis para mudar essa trágica trajetória.

Na política, a relação entre o executivo e o legislativo passa por sérias dificuldades, fragilizando as bases dos partidos aliados do governo, nas duas casas-na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

As denúncias da “Operação Lava Jato” criam um ambiente de incertezas quanto ao futuro de muitos políticos e abalam a relação entre o executivo e o legislativo e, como conseqüência, as questões votadas, se procedentes do executivo, nem sempre são aprovados conforme os seus objetivos e, se originárias no legislativo, são votadas, em grande parte, autonomamente em relação ao executivo.

Na economia, com o aumento do desemprego em todo o país e em todos os setores produtivos agrava a queda da renda do trabalhador, aumento da inadimplência e, vis à vis ao aumento da inflação, a queda do poder de compra dos consumidores que, dada a flacidez da economia, sabem que terão sérias dificuldades para reencontrar empregos. A conjugação cruel dessas dificuldades e de um ambiente perverso, abalam a confiança dos consumidores, que se retraem, com uma queda no consumo de 4,3% no 2º trimestre x 1º trimestre/ 2015, e, tal cenário levou à uma queda nos investimentos das empresas, no mesmo período, de 8,1%. Essa brutal queda deve-se ao descrédito por parte do empresariado nacional, que experimenta, quase que de forma generalizada, uma sistemática redução da utilização da capacidade instalada em suas empresas.

Os fatos acima somam-se, negativamente, e podem produzir, neste ano, uma queda próxima de três (3%) porcento do PIB – Produto Interno Bruto, qual seja, uma brutal recessão econômica.

No campo social, as perdas para os agentes econômicos – trabalhadores, consumidores e produtores são de elevada monta. Já a perda para o setor público, Municípios, Estados e a União, além de elevadíssima, deixa no ar as incertezas quanto à gestão do País, que está afundando e, se o atual governo, diante de tanta desconfiança por parte da Sociedade, será capaz de superar esse retrocesso do País.

 

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